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A ciência que falta na TV está disponível online

Em 1950, quando a televisão chegou ao Brasil, havia apenas 200 aparelhos disponíveis para receber as imagens da primeira transmissão do país, pela TV Tupi. Sete décadas depois, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que, de todos os domicílios pesquisados em 2018, havia um aparelho de televisão em 96,8% deles e estima que 53 milhões de brasileiros têm televisores de tela fina e outros 23 milhões têm aparelhos de tubo. No Brasil, em alusão à Santa Clara de Assis, a “Padroeira da Televisão”, o Dia da Televisão é celebrado nesta terça, dia 11 de agosto.


Produzi um artigo, em nome da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Ciência (RedeComCiência), na qual sou vice-presidente, sobre o alcance e a contribuição que a televisão está dando para a divulgação científica nos últimos cinco meses, cujo noticiário foi ocupado maciçamente pela pandemia de covid-19.


O texto aborda o papel da televisão em orientar a sociedade sobre o quanto é necessário cumprir um rito científico para o desenvolvimento de uma vacina que, de fato, seja segura e eficaz; que é sim fundamental respeitar o distanciamento social e usar máscaras, dentre outras medidas de enfrentamento preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


O artigo também traz uma análise da presença da ciência na televisão antes da pandemia, quais atrações se destacam (como a nova temporada da série Cosmos, na TV a cabo), a contribuição dos canais de YouTube na disseminação de conhecimento baseado em evidência e o lançamento da primeira temporada, na Netflix, da série apresentada pelo youtuber Felipe Castanhari.


A coluna, na íntegra, está disponível no Observatório da Imprensa: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/redecomciencia/a-ciencia-que-falta-na-tv-esta-disponivel-online/




Moura Leite Netto - Jornalista e sócio da SENSU

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